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3 dicas para fazer uma boa comunicação em saúde

Tempo de leitura: 5 minutos

Nos últimos anos, com o acesso à informação, principalmente impulsionado pelos canais digitais, a comunicação em saúde nunca foi tão necessária.

Afinal, mesmo vivendo na era da informação, infelizmente, é muito fácil nos deparamos com a chamada desinformação ou até as fake news. 

E quando isso se aplica à área da saúde, o cenário torna-se ainda mais preocupante, já que uma informação equivocada pode gerar sérios prejuízos para a saúde das pessoas. 

Diante disso, cabe a você, enquanto profissional do setor, garantir uma comunicação clara, constante e correta para clientes, parceiros, fornecedores, familiares, veículos de imprensa, e por aí vai. 

Pensando em te ajudar nessa missão de se comunicar de maneira correta e adequada, selecionamos boas práticas para fazer uma boa comunicação em saúde. Vem com a gente entender mais sobre esse assunto!

Desafios para uma boa comunicação em saúde

Mas antes de nos aprofundarmos sobre as boas práticas para uma comunicação mais consistente, vamos compreender melhor quais são os desafios enfrentados pelos profissionais da área. 

Regulamentos éticos do setor

Um dos grandes desafios do setor, sem dúvida, esbarra nos regulamentos éticos do setor, que não permite a divulgação de medicamentos como as determinações do Conselho Federal de Medicina (CFM), contidas no Manual de Publicidade Médica (Resolução 1.974/2011).

Para você entender, o direito de promover e comercializar produtos regulados pela Anvisa necessita da observância de normas legais, já que estes não são bens de consumo comuns, e sim, bens de saúde. Dessa forma, sua propaganda está sujeita a regras específicas.

Inclusive, a Anvisa monitora as informações e propagandas de medicamentos, como produtos para saúde, saneantes, alimentos e cosméticos, que são veiculadas nas mídias online, impressos, revistas, jornais, cartazes, folders, panfletos, busdoor, outdoor, banners, vitrines, TV, rádio, entre outros.

Nesse sentido, os profissionais precisam estar atentos à todas as regras de divulgação para evitar notificações e penalidades não só da Anvisa, mas de outros órgãos de proteção dos direitos do consumidor. 

Por isso, é importante que você, enquanto profissional da saúde, tenha o respaldo de profissionais que podem te orientar sobre o que pode e não pode ser divulgado na comunicação de laboratórios, farmacêuticas, health techs, consultórios, clínicas, entre outros.

Ampliação do acesso à informação

Como já falamos no início deste artigo, nos últimos anos, o acesso à informação trouxe uma série de benefícios para a população em geral nos mais diversos aspectos, facilitando o entendimento de diferentes temas.

Mas, mesmo sendo benéfico para a população, sabemos que a quantidade de informações falsas e equivocadas na internet é assustadora, com dados irreais e que podem prejudicar a saúde das pessoas.

Por isso, um dos grandes desafios é possibilitar o acesso às informações corretas, já que nem todos têm o discernimento de analisar as fontes que fornecem os dados. 

Para você ter uma ideia, segundo um estudo realizado pela The science of fake news do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, as informações falsas têm 70% mais chances de viralizarem em comparação com as notícias verdadeiras. 

Ainda segundo a pesquisa realizada em 2018, a cada postagem verdadeira atingia, em média, mil pessoas, enquanto que as postagens falsas podiam atingir até 100 mil pessoas.

Profissionalizar sua comunicação externa garante que as informações sejam verdadeiras, que você se torne uma referência de mercado para coisas positivas, e que não induza o paciente a tomar atitudes prejudiciais à sua saúde.

3 dicas de boas práticas para fazer uma boa comunicação em saúde

Diante desses desafios, é de responsabilidade dos profissionais trabalhar para garantir uma boa comunicação em saúde, garantindo o acesso às informações de maneira correta e adequada. 

Para te ajudar, selecionamos três práticas essenciais para tornar a sua comunicação em saúde precisa, adequada e assertiva. Confira!

Dica 1: Adaptabilidade de linguagem

O primeiro passo, sem dúvida, é tornar a sua comunicação mais fácil de ser compreendida e adaptável aos mais diversos públicos. 

Assim, como todos os setores da sociedade, existem termos técnicos e jargões que a população em geral desconhece. Sendo assim, de nada adianta você tentar se comunicar no seu site ou redes sociais com uma linguagem que não faz sentido para o seu cliente ou paciente. 

Por isso, procure sempre utilizar uma comunicação mais direta e simples para que as pessoas possam absorver a informação e, de fato, entender o que você está tentando comunicar. 

Dica 2: Atenção ao atendimento ao cliente

Além de tornar a sua comunicação mais adaptável, não se esqueça que seu cliente ou paciente precisa e merece total atenção. Lembre-se que os novos consumidores estão em busca de produtos e serviços cada vez mais personalizados e atendimentos exclusivos. 

Nesse sentido, garantir que seu cliente sinta-se importante para o seu negócio aumenta as chances de torná-lo um consumidor fiel à sua marca.

Dica 3: Assessoria de comunicação 

Contar com o apoio de uma assessoria de comunicação é imprescindível se você quer atender às regulamentações éticas e oferecer uma comunicação de qualidade ao seu cliente ou paciente. 

Isso porque uma assessoria de comunicação tem expertise para desenvolver campanhas e conteúdos de uma forma adequada e que atenda às necessidades do seu público. 

Na hora de contratar uma assessoria de imprensa e comunicação, certifique-se que ela possui know-how no segmento da saúde. Precisando de uma assessoria que seja especialista nesse segmento? Acesse o nosso site e conheça mais sobre as soluções oferecidas pela MGAPress

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