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O futuro da comunicação corporativa passa pela tecnologia, e a assessoria de imprensa está se reinventando para acompanhar essa transformação. Entre 2025 e 2026, as principais tendências do setor envolvem inteligência artificial, análise de dados e integração total entre mídia tradicional e digital.
De acordo com um relatório da PwC Global Entertainment & Media Outlook 2025, 85% das empresas de comunicação já utilizam IA para análise de sentimentos e previsão de crises. Isso representa uma mudança significativa na forma como assessores planejam e executam suas estratégias.
A inteligência artificial ajuda a identificar temas em alta, monitorar menções à marca e até prever pautas que podem impactar o cliente — tornando a assessoria mais proativa e estratégica.
Outra tendência é o uso de dados para mensurar resultados de maneira mais precisa. Ferramentas de clipping evoluíram para sistemas analíticos que cruzam exposição de marca, engajamento e percepção de valor. Isso permite mostrar o ROI da assessoria com base em indicadores concretos.
A comunicação integrada também ganha força. O assessor moderno atua em sinergia com equipes de marketing, branding e redes sociais, garantindo consistência de discurso e amplificação das mensagens em todos os canais.
Os porta-vozes corporativos também passarão por um novo perfil de media training, com foco em comportamento digital, posicionamento de liderança e adaptação a entrevistas híbridas (presenciais e online).
Além disso, cresce a valorização de pautas sustentáveis, de diversidade e de impacto social, o que exige das assessorias sensibilidade e alinhamento com a agenda ESG das empresas.
Em síntese, a assessoria de imprensa do futuro será mais tecnológica, mensurável e humana — unindo algoritmos e empatia para construir reputações sólidas em um mundo cada vez mais conectado.
 
						 
														 
														 
														 
														 
														