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Relações Públicas valorizando a criatividade; Descobertas de 5 estudos em Relações Públicas

Relações Públicas valorizando a criatividade; Descobertas de 5 estudos em Relações Públicas

Tempo de leitura: 4 minutos

88% dos profissionais de Relações Públicas dizem que a criatividade é mais importante na era Covid


Este artigo foi originalmente publicado em inglês no portal Sword and Script e pode ser lido aqui.

1. Relações Públicas valorizam a criatividade na era Covid

Segundo o estudo “Criatividade em Relações Públicas”, quase 9 em cada dez (88%) profissionais “acreditam que a criatividade será ‘extremamente importante’ ou ‘muito importante’ para a recuperação dos negócios pós-Covid”. O estudo, que encontra-se em sua sétima edição, tem como base uma pesquisa com “mais de 300 agências e executivos internos do mundo inteiro”.

Quase 70% dos entrevistados disseram que a criatividade é uma prioridade muito alta na era da Covid. Entre as agências, “92% dizem que as expectativa dos clientes em relação à criatividade aumentou desde o início da pandemia”.

O Diretor Executivo de Criação da FleishmanHillard, Dan Margulis, fez uma citação bastante perspicaz sobre as descobertas:

A criatividade sempre foi a saída para as crises… a crise nos obrigou a agir, mas também nos libertou para evoluir. Não chegamos aqui por convenção. Devemos agradecer à criatividade por nos ajudar a superar.

Leia mais: A Criatividade em Relações Públicas, edição 2021, por Provoke Media e Now Go Create


2. Seis em cada 10 profissionais de comunicação enfrentam desafios éticos

Uma pesquisa com 1.046 profissionais de comunicação na América do Norte revelou que em 33% dos dias eles enfrentam vários desafios éticos no passado, e 29% já enfrentaram um desafio ético.

Existem três possibilidades surpreendentes nesses números:

Leia mais: Monitoramento de Comunicação da América do Norte, edição 2020-2021, por Plank Center for Leadership in Public Relations da Universidade do Alabama; veja também essa postagem sobre ética em Relações Públicas: Código de Ética em Relações Públicas? A área cinzenta em se comunicar um ponto de vista.


3. As principais qualidades que repórteres apreciam em Relações Públicas

Uma pesquisa com 1.026 contatos editoriais – tais como repórteres e editores – perguntou “qual qualidade você mais aprecia em um profissional de Relações Públicas:

Aqui está o problema: esses mesmos itens foram os classificados como os que mais precisam de melhorias.


Leia mais: Relatório de Mídia em Relações Públicas 2021, por Global Results Communications


4. Jornalistas respondem a apenas 3,27% das chamadas

A Propel, startup de tecnologia em Relações Públicas, analisou 1,2 milhão de propostas de Relações Públicas enviadas por meio de seu software nos últimos 12 meses e produziu algumas estatísticas interessantes.

Cerca de um em cada três repórteres (35%) abrem uma chamada no primeiro minuto após o envio. A maioria (82%) abre uma chamada nas primeiras quatro horas. Portanto, as decisões sobre os níveis de interesse são tomadas muito rapidamente e no meio de um dia agitado (pense: fadiga de decisão).

Aqui estão as más notícias: os repórteres abrem apenas 29% das chamadas que recebem, o que mostra a importância de um bom assunto e talvez o momento certo.

Por fim, os repórteres respondem a apenas 3,27% das sugestões. No entanto, muitos escreverão uma história sem responder. O estudo descobriu que “8% das chamadas enviadas a jornalistas resultaram em um artigo publicado”.

Leia mais: Barômetro Propel Media para 2º quadrimestre 2021, por Propel


5. Principais desafios em comunicação interna

Cada vez mais, as organizações estão dando maior valor às comunicações, especialmente comunicações internas, devido ao desenrolar da pandemia e ao tumultuado ano que foi 2020. Entretanto, isso não significa que o trabalho seja fácil.

De acordo com uma pesquisa com comunicadores internos, os principais desafios enfrentados pela função são:

Os primeiros dois desafios estão relacionados – o envolvimento dos colaboradores é uma maneira importante de medir as comunicações internas. No entanto, os desafios começam em um nível mais profundo, uma vez que “mais de 50% das empresas não tem uma estratégia de comunicação interna de longo prazo e 42% não trabalham com um orçamento fixo”.

Leia mais: Estado Global das Comunicações internas, edição 2021, por Contact Monkey

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