Fabricante de colchões aposta em distribuidores ao invés de lojas físicas ou e-commerce
Nada de loja física ou e-commerce. Muitas empresas brasileiras têm optado pelo modelo de venda direta para lucrar mais. Sem os custos com essas operações, esses negócios investem em captação de equipe, treinamento sobre o produto e vendas.
Em meio à crise financeira, a venda direta se tornou uma das principais alternativas de fonte de renda dos brasileiros. Em 2017, o setor movimentou R$ 45,2 bilhões, por meio de 4,1 milhões de empreendedores ativos no país, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Vendas Diretas (Abevd). Algumas das maiores marcas brasileiras do setor são Avon, Jeunesse, Natura e Nipponflex.
Essas empresas têm em seu propósito a criação de novos empreendedores, seja por meio da criação de oportunidades para aliviar momentos de crise financeira, seja como transformação em principal fonte de renda de uma família. Quem se interessa por representar marcas é avaliado e passa por treinamentos intensivos para entendimento do produto, funcionamento, benefícios e compreensão sobre táticas e abordagem de venda.
Porém, mesmo com todos os treinamentos e seleção dos distribuidores, a marca não está livre de fraudes. Há pessoas que vendem produtos na internet sem autorização. “Achamos importante esclarecer que não vendemos online. Não compactuamos com práticas comercial por esses canais de venda e não podemos garantir qualquer garantia ou controle de qualidade”, afirma a organização.
Conheça os produtos da marca no site www.nipponflex.com.br
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