Sócio da SVN Investimentos destaca a importância do assessor para orientar melhor o cliente nas aplicações, visando uma carteira diversificada e com bons rendimentos
A reforma da previdência tem gerado dúvidas nos trabalhadores num cenário em que o recebimento do benefício integral na aposentadoria está mais difícil. O que fazer com as economias durante os anos de trabalho que restam, visando um futuro de estabilidade financeira ao se aposentar? Previdência privada, tesouro direto, ações, fundos imobiliários… são muitas as opções para aplicar o dinheiro. A questão é: você sabe qual escolher?
“A previdência privada se popularizou quando os bancos começaram a oferecer esse serviço como sendo uma única alternativa viável. A questão é que temos várias alternativas. Muitos clientes que vão atrás da previdência e descobrem o universo de possibilidades ficam impressionados”, destaca Lucas Andreani Penha, sócio da SVN Investimentos, um dos 20 maiores escritórios credenciados da XP Investimentos no país.
Para quem optar pela previdência, mesmo com um vasto leque de opções, Lucas aconselha a migração para uma plataforma aberta de investimentos, com uma assessoria para suas finanças, visando uma previdência privada mais rentável e produtos melhores. “Na SVN, por exemplo, o assessor tem os investimentos alinhados com os interesses do cliente, assim como uma plataforma aberta com diversas gestoras que, em partes, ficam concorrendo entre si para entregar o melhor retorno; logo, o cliente terá a melhor aplicação em previdência”, explica.
Em outras palavras, reforça Lucas, não é ruim ter uma previdência, mas é péssimo ter um fundo de previdência ruim. “A maioria dos fundos paga menos que o título público mais conservador, que é o Tesouro Selic, ou seja, você paga mais caro e recebe menos, o que não é um bom negócio”.
Se você quer investir e não sabe por onde começar, o sócio da SVN Investimentos dá algumas dicas:
DICAS
1 – A regra número 1 é: entenda o objetivo do investimento e o que você está realmente buscando, se vai ser de curto, médio ou longo prazo, se é de risco ou não, se tem liquidez, entre outros fatores.
2 – Avalie alternativas: o mercado de investimentos no Brasil está engatinhando. Muitas vezes, o cliente vê o gerente do banco como a única alternativa. O problema é que o volume de clientes dele é muito grande, não possibilitando um atendimento personalizado. Já os assessores fazem um trabalho mais direcionado à necessidade específica de cada cliente, adequando o melhor investimento, o momento do mercado etc.
3 – Fique de olho: não aceite nenhum investimento que te pague menos que os títulos públicos, que são os mais conservadores do mercado, principalmente quando oferecem um risco maior. No caso dos fundos de previdência, a maioria paga menos.
4 – Diversifique: temos que avaliar o melhor investimento sempre, mas não podemos colocar todo o patrimônio num lugar só. É a analogia de que nunca se deve colocar todos os ovos numa mesma cesta. Temos que diversificar para que os investimentos rendam bem em todas as frentes de modo que dilua entre indexadores, alocando em ativos conservadores até agressivos, mas sempre respeitando o perfil de cada investidor que dirá o percentual em cada classe de investimentos.
5 – Procure por uma assessoria ativa: o investidor comum muitas vezes acorda seis horas da manhã e volta para casa só às oito da noite. Não consegue olhar as viabilidades de investimento, acompanhar as variações. Por isso, temos empresas especializadas que fazem este trabalho. Na SVN, nosso principal objetivo é o cliente. Acreditamos que o sucesso de um assessor de investimentos está atrelado ao sucesso que seu cliente tem, ou seja, quanto maior retorno do cliente, melhor será a experiência dele com o assessor, mais dinheiro ganhará, mais aportes fará e mais amigos irá indicar, assim se forma um ciclo virtuoso.
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