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6 dicas de como alcançar a simplicidade no ambiente de trabalho

23 de maio de 2019Michel Alexander Gildin AcherboimNenhum comentárioGoldratt, goldratt consulting, picasso, simplicidade, trabalho

Por Kristen Cox* Nosso mundo está cheio de culturas organizacionais que parecem prosperar em complexidade. Muitas vezes, nos orgulhamos da dificuldade e da sofisticação de nossos sistemas. Em contraste, passei a acreditar que os volumes de dados, gráficos, novas tecnologias, modelos preditivos e relatórios produzidos pelas empresas geralmente resultam em desordem e não em clareza. Escrever um ensaio de uma página, por exemplo, pode ser muito mais difícil do que escrever um ensaio de cinco páginas, porque temos que cristalizar nosso pensamento e injetar o significado correto em cada palavra. A complexidade pode mascarar a ignorância e nos impedir de ver a floresta através das árvores ao sermos sobrecarregados com detalhes e componentes desnecessários. Em contrapartida, a simplicidade pode trazer clareza e revelar o que é realmente importante para nós entendermos e agirmos. A litografia “El Toro” de Picasso é uma excelente ilustração do que é necessário para alcançar a simplicidade ou essência de algo. Picasso produziu várias iterações de seu touro antes de chegar à versão final. Ele passou da litografia granular e detalhada para sua criação final: uma série de linhas simples que capturam a essência de um touro. Como você pode ver, ele deu tanta atenção ao que ele poderia excluir quanto ao que deveria incluir. Em seu livro Getting Real, Jason Friedman, o fundador da 37Signals, reforça a necessidade de eliminar o estranho. Friedman acredita muito que menos é mais e que manter o foco no essencial é fundamental. Ele escreve: “Cuidado com a abordagem ‘tudo, exceto a pia da cozinha’ … leve em conta todas as ideias decentes que surgirem e acabe com uma versão média do seu produto …” Atenha-se ao que é verdadeiramente essencial. Algumas boas ideias podem ser apresentadas. Concentre-se no que você acha que seu produto deveria ser e, em seguida, corte-o ao meio. Elimine as características de um sistema ou produto até que você mantenha as peças mais essenciais. Então, corte de novo e de novo. Alcançar a essência ou o coração de sua organização ou trabalho não é necessariamente fácil, mas é possível com a mentalidade e ferramentas certas. Aqui estão algumas ideias que nos ajudarão a pensar “mais simples”: Simples não significa necessariamente fácil. Alcançar a solução mais simples pode exigir trabalho duro e raciocínio rigoroso, mas o investimento vale a pena. Se Einstein pôde reduzir a equivalência entre energia e massa para E = mc², é possível para nós destilar nosso trabalho em conceitos mais elegantes e compreensíveis. Seja absolutamente claro sobre o seu propósito e a missão única que você está tentando realizar: não seja preguiçoso ou tente ser tudo para todos; Não aceite a resposta “é complicado”; Seja implacável em encontrar o problema da raiz e evite corrigir os sintomas; Pergunte aos seus clientes e funcionários o que eles não querem, em vez de sempre perguntar o que eles querem; Considere o que você deixaria de fazer e quais componentes são essenciais para a missão se você tivesse metade do tempo e metade do orçamento; Gastar muito tempo pensando sobre o que você deve parar de fazer, como você faz, o que você deve começar a fazer… *Kristen Cox é diretora executiva do Escritório de Administração e Orçamento do Governo de Utah (EUA). A autora foi eleita a melhor gestora dos Estados Unidos em 2015, por aplicar a Teoria das Restrições (TOC) na gestão pública.

Teoria das Restrições permite que as empresas atinjam simultaneamente crescimento, estabilidade e harmonia

12 de abril de 2019Michel Alexander Gildin AcherboimNenhum comentárioaureo villagra, crescimento, estabilidade, focalização, goldratt consulting, harmonia, teoria das restrições

Segundo Aureo Villagra, CEO da Goldratt Consulting no Brasil, um dos principais diferenciais da Teoria das Restrições (TOC) é a focalização, olhar o sistema como um todo e ajustar somente aquilo que precisa ser melhorado O Brasil está em um momento de transição e recuperação econômica. Com a aplicação da Teoria das Restrições (Theory of Constraints – TOC, na sigla em inglês) – metodologia importada de Israel que tem ajudado companhias nacionais e multinacionais, incluindo empresas familiares, a identificarem seu ponto de alavancagem – as organizações podem voltar a ter crescimento, estabilidade e harmonia em 2019. É o que garante o Partner e CEO Brasil e Portugal da Goldratt Consulting, Aureo Villagra. “O dia a dia atribulado da vida empresarial nos leva a complicar mais do deveria as coisas, a perder o foco, sobretudo em períodos de crise. Enquanto na recessão os gestores querem cortar custos, o que chama a atenção na Teoria das Restrições é o poder de focalização naquilo que deve ser mudado, não fazer tudo o que pode ser feito, mas fazer primeiro o que realmente traz um grande impacto para a organização. O diferencial da TOC é a simplicidade dos seus processos de raciocínio”, conta Villagra, enfatizando que o corte de custos pode ser necessário em algumas situações, mas o que faz a diferença é acelerar o fluxo de geração de valor da empresa. “Melhor do que reduzir custos para aumentar a produtividade é entregar valor para o cliente. É assim que se cria a vantagem competitiva que pode garantir o sucesso da empresa no curto e no longo prazo”. Quando a empresa oscila entre crescer, fazer investimentos e ações de longo prazo, e ter estabilidade, cortar custos e focar em ações de curto prazo, gera desarmonia e possíveis conflitos entre as áreas. “Quando identificamos o ponto de alavancagem da empresa e colocamos foco em desenvolvê-la, o crescimento e a estabilidade podem andar juntos. Resolvendo bem esse dilema, é possível ter harmonia”, explica Aureo Villagra. “As prioridades são claras para todos e a empresa está focada em entregar valor ao seu cliente”. Introduzida no livro A Meta, best-seller no mundo da gestão de empresas, a Teoria das Restrições, elaborada pelo físico Dr. Eli Goldratt, explica que uma das coisas mais importantes para os CEOs é olhar o sistema empresarial como um todo –  e não cada parte do sistema de forma isolada – para que o processo fique mais produtivo, com pouco custo e muita entrega.  Entre as centenas de casos de sucesso da Goldratt Consulting Brasil, está a Betânea Lácteos, empresa de laticínios do Nordeste, produtora e distribuidora líder na região. Utilizando a Teoria das Restrições, a empresa percebeu que seu crescimento não estava relacionado ao custo de produtividade de mão de obra, mas sim de colocar os itens mais procurados pelos clientes  nas gôndolas dos supermercados. Dessa forma, em questão de seis meses, a empresa saiu de um nível de corte de 13% para 7%, aumentando 40% seu giro de estoque, sem mais investimentos, deixando os processos mais simples e com mais harmonia entre as equipes. “Em varejo, o raciocínio é simples: o empresário precisa colocar na loja aquilo que o cliente quer. Através de lead times curtos do Centro de Distribuição para as lojas, é possível ressuprir a venda de forma ágil, sem precisar ter excesso de estoques nas lojas para proteger a disponibilidade dos produtos”, explica Villagra. Segundo o especialista, com as ferramentas da TOC, é possível inserir um sistema puxado pela demanda real, para atingir resultados reais, não tentando melhorar as previsões de vendas. Com operações no Japão, na Índia, na China, na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina, a Goldratt Consulting atua com clientes como P&G, Boeing, Riachuelo, Vivara, Toyota, Sony e Panasonic, auxiliando empresas através de diferentes processos: coaching pessoal, treinamentos, conferências e eventos que discutem as aplicações da Teoria das Restrições e, até mesmo, projetos grandes e estruturados de consultoria. Os resultados, por sua vez, dependem de cada caso, uma vez que existem clientes que precisam aumentar a produtividade com urgência e outros que estão mudando todo o modelo de negócios. “As ações tomadas a partir da Teoria das Restrições são simples, porém é preciso que os gestores quebrem paradigmas e mudem o mindset. A TOC permite que as organizações obtenham, simultaneamente, crescimento, estabilidade e harmonia. Deixando as prioridades claras para todos, desde o chão de fábrica até a diretoria e presidência, para que o fluxo possa ser acelerado”, relata o CEO da Goldratt Consulting no Brasil. “Apesar de falarmos muito em lógica, há uma tríade tão importante quanto: emoção, intuição e razão. Se as pessoas gostam do que fazem, começam a desenvolver a sua intuição e percebem que algo deve ser melhorado, fazendo de uma maneira diferente. E assim pode ser usado os processos de raciocínio da TOC, para transformar essa intuição em algo concreto”. Sobre a Goldratt Consulting Com sede em Israel, a Goldratt Consulting aplica a Teoria das Restrições (Theory of Constraints – TOC) para ajudar organizações de diversos tamanhos e perfis a identificarem os obstáculos que impedem seu crescimento no mercado, definindo as mudanças necessárias para que alcancem os resultados esperados, com aplicações em varejo, distribuição, produção, inovação, hospitais, em setores públicos e privados.

Brasileiro importa metodologia de Israel para competir com consultorias tradicionais no mercado brasileiro

26 de março de 2019Michel Alexander Gildin AcherboimNenhum comentárioA Meta, aureo villagra, Eli Goldratt, goldratt consulting, teoria das restrições, Theory of Constraints, TOC, varejo

Com o uso da Teoria das Restrições, Aureo Villagra tem ajudado empresas a atingirem, simultaneamente, crescimento, estabilidade e harmonia; nos últimos 15 anos, o volume de negócios que o empreendedor administra com consultoria aumentou em 28 vezes Com uma metodologia israelense apresentada em um best-seller do mundo da gestão de empresas, o brasileiro Aureo Villagra tem obtido enorme sucesso na concorrência com consultorias tradicionais. Sócio global da Goldratt Consulting e CEO da operação no Brasil e Portugal, Villagra tem ajudado companhias de diversos tamanhos e perfis – de empresas familiares a multinacionais – a identificarem seus principais pontos de alavancagem por meio da aplicação da Teoria das Restrições (Theory of Constraints – TOC), introduzida no livro A Meta (1984), do físico Dr. Eli Goldratt. Com operações no Japão, na Índia, na China, na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina, a Goldratt Consulting atua mundialmente com clientes como P&G, Boeing, Grupo Tata, Lufthansa, Toyota, Sony, Estado de Utah, governo japonês e a força aérea americana. “Com a Teoria das Restrições, ajudamos organizações a identificarem os pontos de alavancagem que liberam seu crescimento e definimos as mudanças necessárias para que alcancem os resultados esperados”, explica Aureo Villagra. “No país, competimos com empresas tradicionais no setor de consultoria e temos obtido bastante sucesso ao implementarmos uma metodologia diferente, como é o caso da Teoria das Restrições”. Engenheiro eletrônico formado pela Pontifícia do Rio Grande do Sul (PUC/RS), o brasileiro foi apresentado à Teoria das Restrições em meados dos anos 80, enquanto fazia MBA em Gestão Empresarial na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ao ler o livro A Meta e colocar em prática as ideias trazidas na publicação em uma fábrica da Siemens onde trabalhava no Rio Grande do Sul, obteve os primeiros resultados em 15 dias: o lead time caiu de 7 para 2 dias, enquanto estoque em processo foram reduzidos em 50%. “Meu colega de trabalho percebeu que eu era mais consultor que executivo e me apresentou para o dono da Fundação Fockink, que prestava consultoria no mercado brasileiro. Me tornei sócio da companhia em 1992 e nos anos 2000 fui morar em Lisboa, porque abrimos um escritório em Portugal. Em 2002, voltei para o Brasil já com a minha própria consultoria, a Villagra Gestão Empresarial, e com clientes como Riachuelo e Picadilly”, conta o diretor. “Dessa época pra cá, o volume de negócios que eu administro cresceu 28 vezes”. A TOC faz com que as empresas atinjam, simultaneamente, crescimento, estabilidade e harmonia, uma vez que utiliza uma abordagem sistêmica, que alinha uma robusta lógica de causa e efeito e análise de comportamento humano. “Além dos resultados financeiros, a aplicação dessa filosofia de gestão aumenta o nível de harmonia na empresa porque torna mais simples o entendimento do negócio por todos os envolvidos e a solução de dilemas” diz Villagra. Goldratt Consulting no Brasil A Goldratt Consulting chegou no país em 2010. Naquela época, seus primeiros parceiros foram as empresas da Villagra Gestão Empresarial que estavam utilizando a Teoria das Restrições no varejo. Devido ao bom relacionamento do israelense com o empresário brasileiro, em 2012 Villagra passou a ser o administrador da Goldratt Consulting Brasil e, em 2016, se tornou sócio da companhia. “A Goldratt Consulting é uma empresa global e cada país ou região do mundo tem um Partner. Também atuo com clientes em Portugal, Estados Unidos, Alemanha e Espanha, montando estratégias e orientando o cliente na gestão da empresa.” Sobre a Goldratt Consulting Com sede em Israel, Goldratt Consulting usa da Teoria das Restrições (TOC – Theory Of Constraints), introduzida no livro A Meta (1984), do físico Dr. Eli Goldratt, com o objetivo de ajudar empresas de diversos tamanhos e perfis a identificarem os pontos de alavancagem que impedem seu crescimento no mercado, definindo as mudanças necessárias para que alcancem os resultados esperados. A Goldratt Consulting desenvolve e implementa estratégias de crescimento e soluções holísticas para eliminar as restrições de mercado que exigem inovação e criação de valor de produtos ou serviços, bem como restrições operacionais que exigem inovação de processo para realizar mais com os recursos disponíveis.

O segredo da eficiência das formigas é a ociosidade

27 de fevereiro de 2019Michel Alexander Gildin AcherboimNenhum comentáriocarga de trabalho, divisão de trabalho, eficiência, formiga, gestão, Goldratt, goldratt consulting, produtividade máxima, teoria das restrições, TOC, velocidade

Por Javier Arevalo* Recentemente, compartilhei meu interesse no artigo “O Segredo da Eficiência e Ociosidade”, publicado no New York Times por James Gorman, e como Eli Goldratt o apresentou como uma das principais questões a serem contestadas em Operações no âmbito da Teoria das Restrições: “Um recurso ocioso é um desperdício”. Em um estudo recente sobre o comportamento das formigas, perceberam que a alta velocidade e eficiência na construção de túneis estão diretamente relacionados a uma construção irregular da carga de trabalho. Ou seja: uma parte da população do formigueiro trabalha incessantemente para construir a rede de túneis, enquanto outros estão “disponíveis” a maior parte do tempo. A descoberta surpreendente é que a proporção mostra que apenas 30% das formigas trabalham de modo ininterrupto e as 70% restantes permanecem sem se aproximar do local do trabalho. A questão é: o que é que as leva a se comportar dessa maneira? Faz algum sentido? Sendo como a natureza é, deve haver uma boa explicação! A resposta? Parece que essas formigas conhecem a Teoria das Restrições (TOC) e os Princípios do Fluxo descritos pelo Dr. Eli Goldratt, físico nascido em Israel e autor de best-sellers no mundo da gestão e administração. Se as formigas se comportassem sob os atuais paradigmas de gestão, causariam um engarrafamento no túnel e reduziriam a produtividade ao mínimo. Esses insetos “sabem” que a produtividade máxima é obtida com o fluxo máximo. E que o fluxo máximo depende do nível de tráfego no chão de fábrica. Esse tráfego é equivalente a veículos em uma estrada ou às tarefas de produção e as ordens abertas no chão da fábrica. Ao limitar o tráfego máximo de formigas no túnel, o movimento é rápido e progride de forma constante. Se o número de formigas for aumentado, o trabalho é interrompido e a cabeça de perfuração não pode ser alcançada facilmente. Desta forma, um dos 4 princípios fundamentais de fluxo de Henry Ford, de limitar a superprodução, é cumprido na natureza, já que há um mecanismo para evitar o excesso de formigas no túnel. Ou seja, limitar o trabalho em andamento garante o fluxo máximo. Quando essas condições de ócio para a maioria das formigas foram reproduzidas com robôs, aqueles que seguiram a lógica de ter considerado tempos ociosos produziram o melhor resultado. Além disso, quando as formigas escavam um túnel, o  espaço é restrito. Por conseguinte, a população e a capacidade de encapsulamento devem ser sujeitos a restrição, com o objetivo de maximizar a taxa de transferência do sistema (velocidade do túnel escavada). Estes princípios aplicados à produção – que foram disciplinados na aplicação dos princípios de Lean Manufacturing ou outras metodologias de melhoria –  podem, com a metodologia de Teoria das Restrições, produzir avanços maiores e substanciais. Pela lógica usada por Lean, os 70% de capacidade ociosa seriam claramente considerados como um desperdício e, portanto, teriam sido eliminados. Seja no universo das formigas ou no universo empresarial, a capacidade ociosa pode ser dedicada a funções e processos  para ter capacidade protetiva ou excedente. É o que garante o melhor fluxo e sobrevivência ou sucesso do sistema. *Javier Arevalo, é partner da Goldratt Consulting da América Latina

Como evitar que os estoques fiquem parados durante as festas de final de ano

27 de novembro de 2018Michel Alexander Gildin AcherboimNenhum comentárioaureo villagra, consultoria, estoque, goldratt consulting, varejo

Por Aureo Villagra* Com a chegada da Black Friday e do Natal, os varejistas se defrontam com o velho dilema: quanto estoque enviar a mais para as lojas e especialmente de quais itens? O mês de dezembro vende de duas a três vezes mais do que a média dos últimos meses e, por isso, muitas vezes o estoque nas lojas precisa ser reforçado. Mas, pela nossa experiência com clientes ao redor do mundo, literalmente em todo lugar e em todos os seguimentos, o envio extra de estoque é maior do que o necessário e, além de não ajudar muito nas vendas, ainda gera uma enorme cauda longa para entrar em janeiro! A tendência é superestimar a necessidade de estoque pelo medo de perder vendas. Com isso, duas ações são normalmente tomadas: Aumento do sortimento enviando itens novos. Algum acréscimo de variedade nessa época faz sentido porque, com um maior fluxo de clientes, a oferta de mais opções pode elevar a chance de atender o desejo de mais pessoas. No entanto, a estatística mostra que muitos desses itens novos terminam não gerando vendas adicionais e ficam parados nas lojas. Aumento da quantidade nos itens de baixo giro devido à crença de que essa é a melhor oportunidade para desencalhar o que não vende bem. Não é! O ideal, se for necessário mesmo aumentar o volume total de estoque, é fazê-lo com a profundidade (quantidade) dos itens de bom giro, oferecendo realmente bons produtos aos clientes. Os itens de baixo giro precisam ser desovados com ações especiais e não atrapalhar as vendas da melhor época do ano. Se você acha que essas ideias fazem sentido, dê uma lida no livro “Não é Óbvio” de Eli Goldratt. Um romance baseado em Teoria das Restrições (TOC) que mostra ideias bem mais eficazes para lidar com a definição do estoque ideal. Boas vendas neste Natal! *Aureo Villagra é CEO da Goldratt Consulting Brasil

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